Se esticar o braço, toco-te.
e ao tocar-te, fervo-me por dentro.
Mas não mostro NUNCA, ou quase nunca.
Permito-te apanhar-me em falso e nessas
poucas vezes arrisco tudo.
O mundo, o sonho e a dor depois…
mas tu estas mesmo aqui ao lado.
No toque que aquece o frio, na ternura
primitiva das tuas mãos em meus seios.
Tão perto e tão demasiado longe de seres
meu.
e ao tocar-te, fervo-me por dentro.
Mas não mostro NUNCA, ou quase nunca.
Permito-te apanhar-me em falso e nessas
poucas vezes arrisco tudo.
O mundo, o sonho e a dor depois…
mas tu estas mesmo aqui ao lado.
No toque que aquece o frio, na ternura
primitiva das tuas mãos em meus seios.
Tão perto e tão demasiado longe de seres
meu.
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