Os que Sonham...

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Ciranda da Infância


Na ciranda da infância
Mãos dadas
Não desgrudávamos
Você e eu

Brincadeiras de roda
Pique esconde
Passar o anel
Pêra, uva, maça, salada mista
Eram apenas para ganhar um beijo teu

Inocência de criança
Um nó no peito
Sentimentos ainda não descobertos

Roda gigante
Gira-gira
Gira a vida
E no girar da roda
O tempo passou

A infância se perdeu
Os sentimentos, Aquele nó
E tudo mais se conheceu

Doíam os olhares, os desejos
E as vontades dos beijos
Nada parecidos com os do tempo
Onde a inocência se prendeu

Roda gigante
Gira-gira
Gira a vida
Gira o amor, você e eu.

Nina Linhares


10 comentários:

Patricia Mota disse...

Que post mais lindo....

Que vc tenha um lindo dia.

Beijokas

Anônimo disse...

linda poesia...de uma inocência grande....

como deveriam ser as coisas boas da vida...

bjo!

Zil

Leninha Brandão disse...

seu poema tem magia,encanto e uma candura invejáveis...lindo,lindo,lindo...
bjssssss,
Leninha.

BLOGZOOM disse...

Eu sempre estou me recordando, saudosamente, do meu tempo de menina. Os anos passam, porém carregamos uma bagagem construída na infancia; precisa ser feita com cuidado, porque no presente lembraremos da magia de uma fase única.
bjs

Tempestade disse...

Eu acho uma injustiça quando entram aqui, vasculham e vão embora sem deixar nem um pingo de letra. ;/...

A vocês que estão sempre aqui,compartilhando carinho,que me lêem e comentam...sintam o meu abraço.

bjinhos

Nina

Irene Moreira disse...

Aquiestou deixando o meu carinho e emocionada com oseu poema! Inspiração a mil!
" Gira Gira
Gira Vida"
Amei demais! Belíssima participação

Beijos noseu coração

vanessa cony disse...

Nina!Vim te trazer meu novo endereço.
achoqueestoureflexionando.wordpress.com
Estou com saudades.

Anne Lieri disse...

Nina,que delicia de poema!Do jeitinho que gosto,cheio de fantasia!Bjs,

Anne Lieri disse...

Voltei...rss...quero agradecer por ter postado um trecho de minha poesia nessa linda caixinha!Adorei fazer parte desse lindo blog!Bjs,

Elaine Freitas disse...

Ooooi

que gostoso esse poema!
Sempre intensa né mocinha

Beijos